A pessoa que
decide desfazer seu casamento deve pensar bem as consequências dessa desunião.
Decisões como essa são o resultado de fortes emoções, que sempre conduzem a
atitudes radicais, resultando num caminho mais fácil. Isso tem um preço alto e
nem sempre é a solução ideal. Os corpos podem se separar, mas o espírito
devorador da família, o que causou a desunião, vai multiplicar os problemas na
vida do ex-casal.
O problema
nem sempre está na incompatibilidade de gênio, mas no “gênio do mal”, mentor da
separação. Se ele destruiu o primeiro casamento, é quase certo que fará o mesmo
também no segundo.
O problema
não está nos cônjuges, mas nos espíritos que lhes oprimem através de vários
tipos de sentimentos e emoções.
Os profetas
do passado mencionam a existência do espírito familiar. Sua única tarefa é
dividir lares. Separações, divórcios e demandas entre casais são ocasionadas
pelo trabalho intenso dessa entidade maligna. É ela quem facilita as traições,
induzindo o cônjuge a se sentir atraído por outra pessoa. Esse espírito
confunde, faz divisão e causa o divórcio, alcançando o seu objetivo, que é o de
destruir os lares.
O espírito
imundo usa outros espíritos, com menos poder, para encostarem-se às pessoas a
fim de destruir o casamento.
Todos os
membros da família são vítimas, porém, os mais afetados são os filhos. Eles
crescem e se desenvolvem com o mal referencial dos pais separados. Certamente,
herdam o mesmo espírito pelo resto da vida. Salvo, se conhecerem o Senhor
Jesus. Somente assim, as maldições serão quebradas. Mas, enquanto não houver
conversão e novo nascimento, os filhos estarão destinados a sofrer.
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