terça-feira, 12 de novembro de 2013

A separação do casal

A pessoa que decide desfazer seu casamento deve pensar bem as consequências dessa desunião. Decisões como essa são o resultado de fortes emoções, que sempre conduzem a atitudes radicais, resultando num caminho mais fácil. Isso tem um preço alto e nem sempre é a solução ideal. Os corpos podem se separar, mas o espírito devorador da família, o que causou a desunião, vai multiplicar os problemas na vida do ex-casal.
O problema nem sempre está na incompatibilidade de gênio, mas no “gênio do mal”, mentor da separação. Se ele destruiu o primeiro casamento, é quase certo que fará o mesmo também no segundo.
O problema não está nos cônjuges, mas nos espíritos que lhes oprimem através de vários tipos de sentimentos e emoções.
Os profetas do passado mencionam a existência do espírito familiar. Sua única tarefa é dividir lares. Separações, divórcios e demandas entre casais são ocasionadas pelo trabalho intenso dessa entidade maligna. É ela quem facilita as traições, induzindo o cônjuge a se sentir atraído por outra pessoa. Esse espírito confunde, faz divisão e causa o divórcio, alcançando o seu objetivo, que é o de destruir os lares.
O espírito imundo usa outros espíritos, com menos poder, para encostarem-se às pessoas a fim de destruir o casamento.
Todos os membros da família são vítimas, porém, os mais afetados são os filhos. Eles crescem e se desenvolvem com o mal referencial dos pais separados. Certamente, herdam o mesmo espírito pelo resto da vida. Salvo, se conhecerem o Senhor Jesus. Somente assim, as maldições serão quebradas. Mas, enquanto não houver conversão e novo nascimento, os filhos estarão destinados a sofrer.


Nenhum comentário:

Postar um comentário